Casa das ONGs na COP 30

Organizações proponentes: Life of Pachamama, LEAD, ALLIED
Ementa:  Representantes da Colômbia, Bolívia, Peru, México, Brasil, Chile, Argentina, Vietnã e Indonésia se reúnem para compartilhar experiências de resistência e inovação frente à crise climática, com foco em soluções e caminhos para o financiamento climático justo. Nesta roda de conversa, referenciada pela circularidade das águas, teremos momentos de atuação criativa por país, além das atividades de co-criação do mural “Finanças e Futuros”, e a elaboração da Declaração de Muitos Rios, a ser entregue aos negociadores da COP30.

Organizações proponentes: IInstituto Brasileiro de Estudos e Apoio Comunitário – IBEAC, UNIPOP – Instituto Universidade Popular, Viração Educomunicação;  Coletivo Encrespades; Coletivo Hip-Hop Pai D’Égua e Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos.
Ementa: A roda de conversa propõe um diálogo entre comunicação, educação e cultura como estratégias de enfrentamento à crise climática e de fortalecimento do protagonismo juvenil e periférico. Reunindo jovens comunicadores, artistas, educadores e defensores dos direitos humanos, a atividade busca compartilhar experiências na área da educomunicação e expressões artísticas que mobilizam territórios, ampliam o debate público e promovem a justiça socioambiental.

Organizações proponentes: Rede Latino-americana e do Caribe por Justiça Econômica, Social e Climática (Latindadd), Rede de Transição Energética Popular (Centro de Estudos Superiores da Universidade Maior de São Simão, Fórum Mudanças Climáticas e Justiça Socioambiental e Movimento Cidadão frente às Mudanças Climáticas) e Frente por uma Nova Política Energética
Ementa: Esta atividade visa visibilizar e compartilhar experiências locais de transição energética justa, popular e inclusiva na América Latina, destacando casos do Brasil, Bolívia, Colômbia e Peru. Através da apresentação de pesquisas, estudos de caso e publicações recentes, promoveremos um espaço de diálogo e intercâmbio entre movimentos sociais, pesquisadores e organizações da sociedade civil. O encontro busca fortalecer a compreensão sobre as economias transformadoras que articulam geração descentralizada de energia, justiça social, sustentabilidade ambiental e participação comunitária, fomentando estratégias colaborativas para enfrentar os desafios energéticos com foco na equidade e inclusão.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Observatório Latino-Americano da Geopolítica Energética (OLAGE), Palmares Lab,  CEERT
Ementa: O painel “Transição Justa em Movimento: Ancestralidade e Inovação” propõe um diálogo intercultural e interdisciplinar sobre os caminhos possíveis para construir uma transição energética justa na América Latina, integrando justiça social, equidade racial e sustentabilidade ambiental. A atividade reunirá representantes de organizações da sociedade civil e iniciativas lideradas por jovens negros e indigenas, de pesquisa e ação, como o Observatório Latinoamericano de Geopolítica Energética (OLAGE) e o Centro de Estudos das Relações de Trabalho e Desigualdades (CEERT). A partir da experiência territorial e comunitária, o painel abordará a importância de vincular as transições energéticas e ecológicas à promoção da diversidade, do trabalho digno e da inclusão de populações historicamente marginalizadas.O debate contará com integrantes do projeto, lideranças indígenas e representantes do CEERT e do OLAGE, conectando experiências locais a debates globais sobre energia e justiça climática. O encontro busca inspirar novas formas de pensar e fazer política energética a partir da cosmovisão dos povos originários, reconhecendo que a energia, quando guiada pela ancestralidade e pelo cuidado com o território, pode se tornar um verdadeiro motor de justiça social e ambiental.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organização proponente: Iniciativa PIPA
Ementa: A roda de conversa reúne lideranças de organizações periféricas de quatro regiões do Brasil para apresentar diretrizes de financiamento climático baseadas em saberes e vivências dos territórios. Com protagonismo de mulheres negras e indígenas, a atividade propõe uma reflexão crítica sobre o racismo ambiental e a urgência de fortalecer quem atua na linha de frente da crise climática com soluções locais e respostas emergenciais.

Organizações proponentes: SabIAr e Coletivo Labô
Ementa: A oficina trará um diálogo coletivo sobre os riscos e potências do uso da inteligência artificial na defesa dos territórios e na luta por justiça climática. A partir de dados, vivências e dinâmicas participativas, será realizada a atividade para o uso ético da IA por coletivos e movimentos sociais, com foco no protagonismo de populações historicamente excluídas.

Organização proponente: Escola de Ativismo
Ementa: Oficina teórico-prática sobre o uso de memes como ferramenta de comunicação e mobilização em causas climáticas. A atividade apresenta a história e o potencial político dos memes, conecta essa linguagem a campanhas e ações diretas, e convida os participantes a criar conteúdos sobre temas da COP 30 e de seus territórios.

Organizações proponentes: Fundación Socioambiental Semilla, Central de Mujeres Indígenas Roboré CICHAR; CAMTRA, CAMP;  Rede Latino-americana de Mulheres Ambientalistas, Organização Mulheres de Atitude.
Ementa: O painel reúne lideranças indígenas, jovens e mulheres do Brasil e da Bolívia em um espaço de diálogo intercultural sobre justiça socioambiental e climática, destacando experiências concretas de soluções baseadas na natureza, agroecologia e restauração de ecossistemas. Serão apresentadas estratégias de defesa territorial, incidência política e fortalecimento comunitário, evidenciando o papel central das mulheres. A atividade também abordará a importância de consolidar diretrizes de educação ambiental climática e fortalecer redes de cuidado e autonomia econômica, ampliando a cooperação entre territórios do Sul Global e inspirando novas formas de financiamento e ação coletiva pela justiça climática.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Articulação de Lésbicas da Amazônia Paraense – ALAMP, Coletivo Sapato Preto, Coletivo LGBTI+ Luta Amazônica por Cuidados Integrais em Gênero e Sexualidade – LACIGS, Coletivo Lesboamazônidas, THEMONIAS DA AMAZÔNIA – ASCULTA, PLATAFORMA FERVO, MÍDIA NINJA, ABGLT
Ementa: A atividade propõe um espaço de encontro entre arte, política e resistência, articulando experiências de coletivos LGBTQIAPN+ que enfrentam, em seus corpos e territórios, as múltiplas violências estruturais e os impactos da crise climática. A atividade busca refletir sobre como a exclusão de vozes dissidentes se reproduzem nas agendas ambientais. Além disso, apresenta o papel de práticas culturais, artísticas e comunitárias, evidenciando que não há transição justa sem a presença das populações LGBTQIA+.

Organizações proponentes: Instituto Pólis / FASE / INESC / Cúpula dos Povos / Plataforma Global pelo Direito à Cidade / Fórum Nacional pela Reforma Urbana / Coalizão Internacional para o Hábitat / Associação Brasileira de ONGs (Abong).
Ementa: É ainda recente o diálogo entre os campos urbano e climático. No entanto, os centros urbanos contribuem significativamente com as emissões de gases do efeito estufa (GEE) ao mesmo tempo que são palco de eventos climáticos extremos e consequências cada vez mais desastrosas. Segundo dados da ONU-Habitat, as áreas urbanas são responsáveis por 70% da emissão de GEE, e 64% de sua população já está altamente exposta a desastres consequentes das mudanças climáticas. Portanto, a interconexão entre os dois campos é necessária e urgente. É a partir desse contexto que movimentos sociais e organizações da sociedade civil que atuam no campo urbano chegam à COP 30, mobilizando a promoção e garantia do direito à cidade e da justiça climática, com intuito de trazer as demandas que atravessam a vida cotidiana dos grupos mais vulnerabilizados de nossas cidades: mulheres, grupos racializados, periféricos, de baixa renda, trabalhadores/as informais e/ou do cuidado, entre outros. Assim, essa Plenária é mobilizada por e para esses movimentos e organizações urbanas antes do início da Cúpula dos Povos, buscando articular narrativas e estratégias de incidência, potencializar demandas das comunidades locais e tecer novos laços de cooperação e parceria entre atores e atrizes do campo urbano.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Rede Brasileira de Biodiversidade e Clima (RBBC), Brazilian Youth Biodiversity Network (GYBN Brazil), Rede Cuíra – Jovens Protagonistas dos Manguezais Amazônicos, A vida no Cerrado (AVINC),  Instituto EcomAmor.
Ementa: A atividade propõe um espaço colaborativo de trocas de saberes entre diferentes grupos de jovens e pessoas não-jovens sobre as sinergias entre as agendas globais de biodiversidade, clima e desertificação, com foco nos desafios e potencialidades dos territórios do Cerrado e Manguezais. Inicialmente, faremos uma roda de diálogo com o compartilhamento de metodologias participativas e experiências de mapeamento comunitário de vulnerabilidades socioambientais, visando inspirar novas iniciativas e soluções em justiça climática e ambiental para seus territórios. Na sequência, por meio de dinâmicas interativas/mão na massa, serão estimuladas reflexões e cocriações de soluções em justiça climática e ambiental a partir das realidades locais dos participantes.

Organizações proponentes: Instituto Sumaúma, Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombola – CONAQ.
Ementa: O pré-lançamento apresenta os primeiros resultados da pesquisa “Práticas Comunicacionais e Culturais Quilombolas”, que mapeia e documenta experiências de comunicação e cultura desenvolvidas por comunidades quilombolas em diferentes regiões do Brasil. A pesquisa busca compreender como essas práticas se articulam às agendas de justiça climática, racial e territorial, fortalecendo redes, iniciativas e estratégias coletivas. O encontro propõe um diálogo com pessoas comunicadoras, agentes culturais e pesquisadoras quilombolas, destacando como comunicação e cultura quilombolas atuam na afirmação de identidades, na defesa dos territórios e na construção de futuros possíveis.

Organizações proponentes: Instituto de Referência Negra Peregum, Southern African Liaison Office (SALO) – Internacional Liaison Dialogue and Research, Uneafro Brasil
Ementa: A aliança Instituto Peregum e a UneAfro Brasil provocam a roda de conversa sobre  “Os impactos da crise climática global nas trajetórias educacionais das meninas negras” com o objetivo de compartilhar  a experiência de realização de oficinas sobre a metodologia Flor de risco para meninas negras, estudantes dos anos finais do ensino fundamental, regularmente matriculadas em escolas públicas da capital e zona metropolitana de São Paulo.  Flor de risco é uma metodologia indicada pelo Painel Intergovernamental sobre Mudança do Clima (IPCC) para apurar indicadores de ameaça, exposição e vulnerabilidade de territórios aos possíveis impactos das mudanças climáticas. Nesta oportunidade, portanto, a aliança Peregum e Uneafro Brasil, tendo a garantia do direito à educação de meninas negras como horizonte, buscará repartir não apenas a descrição da experiência prática, como também, em alguma medida, apresentar elementos que indicam com as mudanças climáticas e o racismo ambiental de forma articulada constroem barreiras educacionais para meninas negras.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Palmares Lab, Ruma, CBJC, Movimento Escazú Brasil, Transparência Internacional, Instituto Nupef e ActionAid Brasil.
Ementa: A mesa propõe um espaço de diálogo e construção coletiva sobre o Acordo de Escazú como instrumento estratégico para a justiça ambiental, a governança climática e a proteção de direitos humanos e ambientais. Reunindo organizações e iniciativas que atuam na Amazônia e em outros territórios, a atividade busca articular diferentes perspectivas – da advocacia popular à filantropia, dos protocolos comunitários de segurança às estratégias de incidência política, fortalecendo redes de cooperação e o senso de pertencimento em torno do Acordo.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Instituto de Desenvolvimento Sustentável Permamar; Rede Cuíra; Fórum das Águas do Amazonas;
Ementa: O painel propõe um diálogo sobre as lutas e resistências dos Povos do Mar e comunidades costeiras e ribeirinhas na defesa de seus territórios e modos de vida frente à crise climática. A partir de experiências da Biorregião Costa Verde, das ações da Campanha Julho Verde e da mobilização de comunidades amazônicas e urbanas, a atividade discutirá estratégias de justiça socioambiental, soberania hídrica e governança comunitária que enfrentam modelos excludentes de desenvolvimento e privatização de bens comuns.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Rede Conhecimento Social; Delibera Brasil Centro Brasil no Clima; The Climate Reality Project Brasil; Conjuve; Plataforma MROSC.
Ementa: A atividade propõe um diálogo sobre participação social e ação climática, reunindo experiências de assembleias, fóruns e organizações da sociedade civil comprometidas com o fortalecimento da democracia e das políticas públicas. A partir,  experiências em diferentes biomas do Brasil, o debate busca refletir sobre os legados e desafios da participação social e apontar caminhos para uma governança climática mais democrática, inclusiva e transformadora.

Organizações proponentes: Abong, Venro (Alemanha), Amazon Investor Coalition (AIC), Fundação Luterana de Diaconia (FLD), Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade (ANMIGA), The Consortium of Christian Relief and Development Association (CCRDA / Etiópia)
Ementa: A atividade discute o papel dos financiamentos internacionais, da cooperação e da filantropia para fundos de apoio a projetos socioambientais acessados por comunidades e coletivos locais. Serão apresentadas experiências que articulam defesa de direitos, proteção ambiental e justiça climática, destacando como o acesso a recursos contribui para fortalecer o protagonismo dos povos indígenas e comunidades tradicionais e a sustentabilidade das ações nos territórios.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Associação Paraense de Apoio às Comunidades Carentes (APACC), Associação Unidade e Cooperação para o Desenvolvimento dos Povos/UCODEP; Rede Jirau de Agroecologia, Movimento de Mulheres do Campo e da Cidade (MMCC).
Ementa: A atividade propõe um espaço de troca de saberes sobre agroecologia, sustentabilidade e protagonismo das mulheres nos territórios, reunindo práticas rurais e urbanas que dialogam com alimentação saudável, gestão de resíduos orgânicos e adaptação às mudanças climáticas. A atividade valoriza as vivências das mulheres agricultoras e das praticantes de quintais urbanos, promovendo reflexões sobre saúde, hábitos alimentares e resiliência socioambiental.

Organizações proponentes: COOPER D’AMAZONIA – COOPERATIVA; Assentamento João Batista, Quilombo Macapazinho, Comunidade Boa Vista, Associação Vaga Lume, Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Cultural Survival (CS), Conselho Indígena de Roraima (CIR), Centro Internacional de Estudos e Pesquisas sobre a Infância (CIESPI/PUC-Rio), Cidade Escola Aprendiz e Visão Mundial.
Ementa: A roda de conversa propõe um espaço de diálogo e protagonismo das juventudes amazônidas na justiça climática e na construção de territórios sustentáveis, reunindo experiências de jovens rurais, periféricos, indígenas, quilombolas e extrativistas. A atividade busca fortalecer a participação, circulação de saberes e estratégias coletivas para a sustentabilidade e defesa dos territórios amazônicos.

Organizações proponentes: Habitat para a Humanidade Brasil, Instituto Pólis, União Nacional por Moradia Popular (PA), Centro Brasileiro de Justiça Climática, Mandí – Instituto Tucunduba, Observatório das Metrópoles Belém, Universidade Federal do Pará, Valete de Copas, Plataforma Global pelo Direito à Cidade.
Ementa: O painel propõe um espaço de reflexão e diálogo sobre moradia digna, direito à cidade e justiça climática, articulando diferentes atores dos campos da habitação, clima, defesa civil e movimentos sociais. A atividade integra o lançamento do documentário Apartheid 101, que evidencia os impactos das chuvas em territórios populares, e a apresentação de um estudo inédito sobre moradia e justiça climática, conectando direito à cidade, adaptação climática antirracista e comunicação popular.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Mawon (Associação Brasileira de Apoio à Integração de Migrantes e Refugiados), Mural do Clima / Fresque du Clima / Climate Fresk, OXFAM Brasil, Themis, Instituto Hafama (Associação dos Haitianos Refugiados em Belém), Instituto Venezuela Somos, ONU ACNUR,  Associação Grito dos Excluídos Continental.
Ementa: A atividade propõe um espaço de diálogo, formação e mobilização social sobre os impactos das mudanças climáticas na mobilidade humana, com ênfase nas realidades de refugiados, migrantes ambientais, povos originários, comunidades tradicionais e populações periféricas. A partir da articulação entre testemunhos pessoais, dados internacionais e experiências locais, o painel busca promover o protagonismo de quem vive, resiste e propõe soluções nos territórios mais vulnerabilizados.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Associação Gira Mundo, Instituto Mapinguari, IMENA – Instituto de Mulheres Negras do Amapá
Ementa: O painel reúne três organizações do Amapá que atuam na defesa dos territórios amazônicos, articulando justiça climática, racial e ambiental com cultura, educação popular e soberania alimentar. A partir das vozes de mulheres negras, jovens e representantes de comunidades tradicionais, a atividade destaca práticas de resistência e bem viver diante das ameaças socioambientais na Amazônia. O encontro propõe diálogo entre território, arte e justiça climática.

Organização proponente: Rede Energia & Comunidades.
Ementa: A roda de conversa “Acesso à energia e protagonismo territorial” propõe um diálogo sobre pobreza energética e justiça climática nos territórios, destacando a experiência de comunidades indígenas, quilombolas, ribeirinhas e extrativistas que estão na linha de frente na defesa das florestas e na proteção do clima. A atividade valoriza o protagonismo territorial e a participação dessas comunidades na construção de soluções, discutindo como o acesso à energia digna impacta a vida, a saúde, a educação e a economia local, bem como a capacidade de proteger os territórios e a biodiversidade. Com base nas ações da Rede Energia & Comunidades, serão apresentadas experiências de mobilização comunitária, monitoramento de programas públicos e incidência junto a órgãos governamentais, evidenciando como as comunidades amazônicas influenciam políticas públicas, propõe soluções adaptadas aos seus contextos e reivindicam direitos correlatos.

Organizações proponentes: Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (APIB), Comitê Indígena de Mudanças Climáticas (CIMC), Instituto de Pesquisa Ambiental da Amazônia (IPAM), Instituto de Políticas Relacionais; Observatório dos Direitos e Políticas Indigenistas da Universidade de Brasília (OBIND/UnB).
Ementa: O painel propõe um diálogo entre a justiça de transição e a crise climática a partir das perspectivas e experiências dos povos indígenas em todo o Brasil. Reunindo lideranças, especialistas e representações institucionais, a atividade articula a discussão sobre a criação da Comissão da Verdade Indígena às ações do Comitê Indígena de Mudanças Climáticas (CIMC), apresentando caminhos de enfrentamento às transformações do clima.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Movimento Mulheres Negras Decidem; Coletivo Hip-Hop Pai D’Égua, Sociedade Paraense de Defesa dos Direitos Humanos (SDDH), Instituto Marcinho Mega Kamaradas.
Ementa: Reunindo mães que perderam seus filhos para a violência do Estado, coletivos de juventude, movimentos de hip-hop e lideranças femininas amazônidas, esta roda de conversa propõe um espaço de escuta, arte e mobilização que entrelaça as lutas das mulheres negras e das periferias amazônicas na defesa da vida, da memória e dos territórios. Inspirada pelos princípios da Marcha Mundial de Mulheres Negras e pelo conceito de Bem Viver, a atividade apresenta estratégias e experiências reunidas no ‘Plano de Ação para o Bem Viver’, articulando enfrentamentos ao racismo ambiental, ao patriarcado e à colonialidade.

Organizações proponentes: Frente Periférica por Direitos; Instituto NUA – Nova União da Arte; Ação Educativa; Rede de Mulheres da Periferia; Voz das Comunidades; Instituto Witoto.
Ementa: A roda de conversa propõe um diálogo interterritorial sobre as dimensões da justiça climática nas cidades, a partir das vozes e experiências das periferias urbanas brasileiras. A atividade abordará temas como as violências vivenciadas por mulheres periféricas, os efeitos do calor extremo nas favelas, as desigualdades no acesso à cidade e a invisibilização das populações indígenas urbanas. A exibição do documentário “Periferias pelo Clima” e a leitura da “Carta das Periferias” servirão como ponto de partida para reflexões sobre resistência, solidariedade e organização comunitária.

Organizações proponentes:Coalizão Mundial pelas Florestas; Ibase, Justiça Global, PACS
Ementa: A roda de conversa reúne diferentes perspectivas e experiências sobre como tornar a transição energética um processo justo, comprometido com a equidade de gênero e raça, e o protagonismo das comunidades tradicionais.O encontro visa dar visibilidade às iniciativas locais e regionais que articulam economias transformadoras e soluções climáticas populares, debatendo os desafios estruturais e as barreiras sistêmicas que impedem a concretização de uma transição energética centrada na justiça.

Organizações proponentes: Iacitata Amazônia Viva, Observatório do Marajó, Instituto Mapinguari, Movimento de Pequenos Agricultores (MPA), Organização Cidades Sem Fome.
Ementa: A mesa reúne experiências e reflexões sobre o papel da agricultura urbana, da agroecologia e das políticas públicas na construção de soluções concretas para a crise climática e as desigualdades socioambientais. A atividade busca conectar práticas territoriais – como hortas urbanas, roças comunitárias e experiências e  estratégias de incidência política – que fortalecem a soberania, a segurança alimentar, a sociobiodiversidade e o bem viver. 

Organizações proponentes: Palmares LAB (Pará/Amazonas), Museu Indígena Paeter Suruí (Rondônia), Foz em Rede Audiovisual (Maranhão).
Ementa: A atividade propõe um diálogo intercultural sobre Justiça Climática Antirracista, integrando oralidades, cinema e museologia indígena como ferramentas de resistência e construção coletiva do conhecimento. O painel inicia com a exibição do documentário Notas de Yakecan (catálogo FOZ Streaming), obra que entrelaça arte, memória e espiritualidade em meio aos ventos da Amazônia. Em seguida, representantes da FOZ Audiovisual, do Palmares Lab e do Museu Paiter Suruí compartilham metodologias de tecnologia social, educação climática e resistência ancestral, evidenciando práticas de comunicação, preservação e justiça territorial. Encerrando a programação, haverá uma roda de conversa participativa e uma apresentação cultural poética, reafirmando a força das narrativas e saberes que brotam da terra e sustentam a luta por um futuro comum.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: InfoAmazônia, Instituto Democracia em Xeque, Casa Galileia, Greenpeace Brasil, PROCAM/IEE/USP.
Ementa: O painel propõe debater os desafios relacionados à integridade da informação e ao negacionismo climático, analisando como a circulação de dados imprecisos ou manipulados afeta a preservação ambiental, a saúde das comunidades e a formulação de políticas públicas.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Alma Preta e Amazon Underworld
Ementa: A atividade apresenta a cobertura da Alma Preta Jornalismo sobre a guerra de minérios na República Democrática do Congo, destacando seus impactos socioambientais e as contradições da chamada transição justa. Em diálogo com a Amazônia Underworld, o encontro traça paralelos entre o Congo e a Amazônia, refletindo sobre o papel do jornalismo na defesa dos territórios e na denúncia das desigualdades ambientais.

Organizações proponentes: ONG Criola, Observatório de Povos de Terreiro, Rede Vozes Negras pelo Clima, Grupo de Pesquisa e Extensão Cultural A Cor da Baixada, Mesc – Movimento Nacional Eu Sou Catador, Casa Coletivo Terreiro Òbá Labi, Sim! Eu Sou do Meio – SESM, Instituto Cultural Águas do Amanhã, Observatório de Favelas, Associação da Comunidade do Quilombo Urbano Ferreira Diniz, Coletivo Simbiose, Redes da Maré; Fundo Agbara e Instituto Comunitário Baixada Maranhense.
Ementa: A atividade propõe refletir sobre o protagonismo das mulheres negras nas lutas socioambientais, evidenciando como essas lideranças, muitas vezes situadas nas margens do sistema econômico e político, estão no centro das resistências e soluções para enfrentar crises climáticas, sociais e econômicas. A proposta se amplia para conectar experiências locais a estratégias globais, por meio de comunicação, tecnologias emergentes e advocacy, permitindo às mulheres negras disputar narrativas, pautar políticas públicas e consolidar alianças transnacionais. A atividade culmina na elaboração de uma carta-posição coletiva, consolidando contribuições para a COP30 e fortalecendo redes de mulheres negras engajadas na transformação climática com justiça social.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: AGENDHA – Assessoria e Gestão em Estudos da Natureza, Desenvolvimento Humano e Agroecologia; Fiscalização Preventiva Integrada – FPI;  Associação Kapi´Wara, SERTA; Gaia Social; OCAS, Cajutec, Eccaplan Soluções e carbono; Afya; Organização Comunitária de Adesão Social; Ruwera Mykyrer – Terra Indígena Alto Rio Guamá.
Ementa: A roda de conversa propõe um diálogo sobre soluções climáticas e socioambientais, articulando experiências de convivência com os biomas árido e semiárido, práticas de recaatingamento e agricultura regenerativa, e iniciativas de protagonismo amazônico e indígena. A atividade visa compartilhar estratégias de superação das adversidades, geração de renda, preservação ambiental e fortalecimento comunitário, destacando o papel das populações locais na construção de soluções de justiça climática.

Organizações proponentes: Fórum Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente, Fórum Estadual dos Direitos da Criança e do Adolescente do Pará, Lar Fabiano de Cristo, Pastoral da Criança, Conselho Regional de Psicologia 10a Região, Ordem dos Advogados do Brasil.
Ementa: A atividade propõe um espaço de debate acerca de atuações recentes para fins de avançar com a participação social com interação aos direitos da criança e do adolescente e às deliberação de políticas públicas com foco na justiça climática. O encontro busca apresentar como está ocorrendo o papel da sociedade civil neste cenário e o protagonismo de crianças, adolescentes e jovens, para se aproximar de suas realidades e encaminhamento de propostas para o Poder Público. Igualmente, propõe-se a análise de recentes deliberações do Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (CONANDA), que tem foco nos direitos climáticos, com a definição de atenção à prioridade absoluta no atendimento pelo sistema de garantia de direitos de crianças e adolescente no contexto de proteção, promoção e controle social, em destaque ao racismo ambiental e acesso a direitos humanos, a exemplo das condições digna de moradia, saúde e educação.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Plataforma Conjunta, Instituto ACP, Coletivo Mirí
Ementa: O painel propõe um diálogo sobre financiamento, fortalecimento institucional e protagonismo de povos indígenas, quilombolas e comunidades tradicionais na promoção da justiça socioambiental e climática. Reunindo experiências de agências de cooperação internacional, organizações filantrópicas e fundos comunitários, a atividade busca compartilhar estratégias de mobilização, educação socioambiental e captação de recursos, destacando as potências e desafios na manutenção de iniciativas locais.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organização proponente: Instituto Casa Compaixão
Ementa: A oficina-vivência do projeto SOLidare une práticas de yoga, respiração e expressão corporal a momentos de partilha e escuta coletiva. Voltada a mulheres periféricas e ativistas, a proposta convida a reconhecer o corpo como território de resistência e tem como objetivo chamar atenção para a reconexão com o corpo (território/terra) trazendo a saúde mental, o cuidado coletivo e a filosofia do Bem Viver como dimensões fundamentais da justiça climática.

Organizações proponentes: AS-PTA Agricultura Familiar e Agroecologia, FASE Solidariedade e Educação, FLD – Programa CAPA, CTA Zona da Mata, Tijupá, GT Justiça Climática e Agroecologia da Articulação Nacional de Agroecologia (ANA)
Ementa: A partir do ‘Mapeamento Agroecologia, Território e Justiça Climática’, serão compartilhadas experiências e reflexões sobre o papel da agroecologia na mitigação e adaptação às mudanças climáticas, fortalecendo a soberania alimentar e a incidência política das organizações do campo.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Instituto Feira Preta e Bioma Comunicação Ancestral
Ementa: A comunicação é um território vivo. É no chão, no corpo e na memória ancestral que nascem as narrativas capazes de mover o mundo e regenerar o clima. Nesta roda de conversa, o Bioma Comunicação Ancestral propõe uma escuta do território como linguagem, onde cada gesto, som e criação revelam modos de existir em harmonia com a Terra. “Do Território à Palavra” é um convite a repensar a comunicação como prática de cuidado, resistência e regeneração. Uma ponte entre saberes tradicionais e futuros possíveis para o planeta.

Organizações proponentes: Fundo Global para Crianças (GFC); Coletivo Amazônico LesBiTrans; Rede Cuíra; Coletivo de Juventudes Guardiões do Bem Viver; Geledés – Instituto da Mulher Negra; CEERT.
Ementa: A partir de perspectivas interseccionais de raça, gênero e território, o painel busca fortalecer o protagonismo das juventudes do Sul Global na construção de políticas e agendas climáticas transformadoras.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Fundo Casa Socioambiental, Instituto Perpetuar, Coordenação das Associações das Comunidades Quilombolas do Estado do Pará (Malungu), Coordenação Nacional de Articulação das Comunidades Negras Rurais Quilombolas do Brasil (CONAQ); Coletivo de Comunicação Popular Ulisses Manaças do Movimento de trabalhadores e trabalhadoras Sem Terra (MST).
Ementa: A roda de conversa propõe um diálogo sobre o papel das comunidades quilombolas e organizações de base na defesa dos territórios, na preservação da memória e na construção de alternativas frente ao racismo ambiental e às mudanças climáticas. A atividade articula o compromisso ético e político da comunicação com o fortalecimento da educação para o bem viver e o debate sobre estratégias de financiamento comunitário.

Organizações proponentes: Iniciativa Barcarena Sustentável, Associação quilombola Gibrie de São lourenço, Associação Vida e Flora, Concidebar – Conselho da cidade de Barcarena, Instituto Integrado Ambientalista Paraense / Rede Reaver Nordeste, Coletivo Leste Limpa, Coletivo Bom Jardim em ação, Coletivo Rep Nazarea, Terre des Hommes Brasil / LabHacker – Laboratório Brasileiro de Cultura Digital, Observatório Caso Braskem e Instituto Akorde.
Ementa: Reunindo iniciativas da região do Tapajós (PA), Barcarena (PA), Fortaleza (CE) e Maceió (AL), a atividade destaca como comunidades locais, coletivos populares e redes de incidência vêm enfrentando o racismo ambiental, a falta de infraestrutura e a desinformação por meio de estratégias de governança participativa, comunicação popular e mobilização social. 

Organizações proponentes: Instituto Pólis, Casa Fluminense, Instituto Procomum, Instituto Alziras; UNIPOP, LACIGS+, Fórum Paraense de Juventudes, NaCuia, Palmares Lab
Ementa: Essa roda de conversa buscará debater como a crise climática aprofunda as desigualdades que atravessam diversos corpos nos territórios urbanos, impactando, sobretudo, mulheres negras, jovens e pessoas LGBTI+. Assim, a luta pela justiça climática a partir do direito à cidade aparece como uma estratégia comum de resistência e existência desses corpos a partir dos territórios, vinculada a mobilização do cuidado como uma prática política e um direito de todas as pessoas.

Organização proponente: Idec (Instituto de Defesa de Consumidores)
Ementa: A atividade, em formato de oficina participativa, busca refletir e debater sobre práticas de greenwashing adotadas por indústrias nas áreas de alimentação, telecomunicações e consumo sustentável, que usam estratégias vagas e sem embasamento para induzir pessoas consumidoras a acreditarem que, ao comprar produtos ditos “ecológicos”, estão colaborando para a proteção da natureza quando, na verdade, acabam contribuindo para a manutenção dos mesmos padrões destrutivos de produção e consumo. Para isso, as pessoas participantes serão divididas em grupos e trabalharão em cima de casos concretos que possibilitem a construção de denúncias e propostas de ações, a partir de modelos prévios que serão disponibilizados pela equipe do Idec. Dessa forma, pretende-se sensibilizar as pessoas participantes acerca do greenwashing, bem como ampliar tal debate em meio à COP 30.

Organizações proponentes: Fundo Dema, FASE, Inesc, Plataforma Socioambiental e COIAB.
Ementa: O debate articula reflexões sobre as novas formas de financiamento climático e suas implicações, bem como sobre os impactos das mudanças climáticas que intensificam vulnerabilidades sociais, deslocamentos forçados e racismo ambiental.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organização proponente: Nova Acrópole Belém
Ementa: O painel propõe um diálogo sobre a mudança climática a partir da perspectiva da juventude amazônida, abordando o papel das juventudes na construção de uma transição justa, que integre sustentabilidade ambiental, justiça social e o sentido de pertencimento territorial. Serão discutidas as conexões entre ecologia externa e vida interior, enfatizando como processos de transformação individual e coletiva podem fortalecer práticas socioambientais inclusivas e solidárias.
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Centro de Estudos e Monitoramento Ambiental (CEMAM)
Palestrante: Sandy Kelly Souza Marques da Silva (CEMAM)
Ementa:  A roda de conversa propõe um espaço de diálogo participativo sobre o papel essencial dos oceanos e da fauna marinha na agenda global de mudanças climáticas. A atividade convida à reflexão sobre como a conservação da vida marinha se integra às discussões sobre sustentabilidade e equilíbrio climático. Por meio de dinâmicas colaborativas, os participantes serão estimulados a reconhecer desafios, propor soluções e assumir compromissos, individuais e coletivos, que fortaleçam a presença dos oceanos e de sua biodiversidade nas políticas e ações voltadas ao enfrentamento da crise climática.

Organizações proponentes: RBBC – Rede Brasileira de Biodiversidade e Clima, GYBN Brazil – Brazilian Youth Biodiversity Network, PYCC, Rede Cuíra – Jovens Protagonistas dos Manguezais Amazônicos, AVINC – A Vida no Cerrado, Instituto Alana, Climate Emergency Collaboration Group, SOS Mata Atlântica, LACLIMA, BRASFI, EmpoderaClima.
Ementa: A atividade propõe um espaço de diálogo e troca sobre financiamento para projetos de justiça climática e sociobiodiversidade liderados por jovens, mulheres e comunidades locais, combinando exposições sobre desafios de acesso a recursos e apresentação de soluções e ferramentas para captação.

Organização Proponente: Plataforma Dhesca
Ementa: O Relatório é uma iniciativa da Plataforma Dhesca Brasil, uma rede composta por 59 organizações, e foi elaborado pelas Relatoras Nacionais de Direitos Humanos Bethânia de Almeida Boaventura e Marina Marçal. O documento resulta de uma missão de investigação e denúncia das violações de direitos humanos intensificadas pelas obras da COP 30 nos territórios de Quilombo Abacatal, Vila da Barca e Igarapé São Joaquim. A realização da Missão contou com o apoio e parceria de instituições chave como a Defensoria Pública da União, o Ministério Público Estadual e Federal, a Comissão de Direitos Humanos da OAB Pará, Anistia Internacional, Terra de Direitos, Cáritas Brasileira, CEDENPA e o Centro Brasileiro de Justiça Climática, além de parlamentares, consolidando um esforço multissetorial para evidenciar a contradição entre o discurso de sustentabilidade e a realidade de exclusão e racismo ambiental em Belém. No Painel, também haverá contribuição do Instituto Pólis, que acaba de lançar um estudo sobre Racismo Ambiental e Injustiça Climática em quatro cidades brasileiras (Belém, Recife, São Paulo e Porto Alegre).
Com tradução simultânea para Inglês, Espanhol e LIBRAS.

Organizações proponentes: Coletivo Chibé, BemTV – Associação Experimental de Mídia Comunitária, Instituto Inova e Instituto Kapanawá Shanenawá
Ementa: Articulando experiências de jovens comunicadores de povos e comunidades tradicionais da Agência Territórios Vivos com lideranças comunitárias e educadores ambientais, a atividade busca abordar a comunicação como direito, a produção prática de conteúdos audiovisuais e estratégias éticas de disseminação em redes sociais, valorizando saberes ancestrais e estratégias contemporâneas.

Organizações proponentes: FASE Amazônia, Tijupá, Associação de Advogadas/os de Trabalhadoras/es Rurais (AATR), Terra de Direitos, Instituto Sociedade, População e Natureza (ISPN).
Ementa: A atividade propõe uma roda de conversa sobre a destinação de terras e o direito de povos e comunidades tradicionais, reunindo lideranças do Conselho Nacional de Povos e Comunidades Tradicionais (CNPCT), pessoas pesquisadoras e educadoras. O encontro busca mobilizar o debate sobre o marco legal de titulação de territórios, discutindo desafios, avanços e estratégias para a proteção dos direitos territoriais.