Assista ao discurso da Abong na criação do Conselho de Participação Social

Na última terça-feira (31/01), o Governo Federal reabriu o diálogo com os movimentos sociais abandonado nos últimos anos, após amplo desmonte das estruturas de participação popular na esfera pública nos últimos anos, ao instituir o Conselho de Participação Social, que vai reunir 68 representantes de movimentos e entidades a cada três meses, e o Sistema de Participação Social Interministerial será coordenado pela Secretaria-Geral da Presidência, centrado na coordenação do diálogo. 

Durante a cerimônia, a pastora Romi Bencke, integrante do nosso Conselho de Ética e Secretária-Geral do Conic (Conselho Nacional de Igrejas Cristãs do Brasil), organização associada e parceira, representou a associação em seu discurso, que denunciou o processo de criminalização que as OSCs e movimentos sociais enfrentaram nos últimos anos. O tema foi tratado pela Abong no Relatório de Criminalização Burocrática lançado no 2º semestre de 2022 e disponível no nosso site para download gratuito.

A importância da participação popular no governo foi uma das pautas levantadas pelo Conselho de Participação Social do Gabinete de Transição Governamental, formado por integrantes de diversos setores, incluindo a Abong e outros atores da sociedade civil. A temática também foi debatida durante o encontro “Desafios e possibilidades para a sociedade civil nos próximos quatro anos”, promovido em parceria com a Oxfam Brasil, AHF e Böll. Dentre os principais objetivos apontados, ressaltamos o fortalecimento de uma agenda pós eleição. Leia o relato!

A criação deste órgão será fundamental na reconstrução das políticas públicas do país, reabrindo o diálogo do governo federal com os movimentos populares. Assista ao vídeo da fala de Romi Bencke na íntegra.

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OSCs no Governo: Representantes da Sociedade Civil na luta pela Democracia

O campo das OSCs conta com companheiras(os) de luta no atual governo. Conheça algumas pessoas que aceitaram o desafio de compor o governo e colaborar na reconstrução democrática. Nos encontramos na luta! 


Ariel Castro

Roberta Eugênio

Michela Calaça

João Jorge

Keila Simpson

Alexandre Pires

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Diálogos Pela Democracia – Abong no Congresso Nacional!

UNFPA e Abong se reúnem para pensar em ações conjuntas

Na passagem da Abong por Brasília, parte da diretoria executiva se reuniu com a Representante da UNFPA Brasil, Florbela Fernandes, para prospectar ações conjuntas de fortalecimento do campo dos direitos humanos no país. Na ocasião, Cibele Kuss, Keila Simpson, Henrique Frota e Franklin Felix foram porta-vozes das ações que a Abong vem realizando para a promoção e defesa das OSCs e da democracia.

“Saímos animados com a tarefa de pensar ações para o próximo período que possam abrir caminhos para as potencialidades das juventudes, das mulheres negras e da população LGBTQIAP+ por meio de uma escuta ativa, mapeamento das realidades e necessidades, assim como formações e atividades educacionais”, conta Franklin Felix, coordenador geral da Abong.

Neste período que marca a retomada dos projetos e políticas de defesa dos grupos historicamente em processo de vulnerabilização, a colaboração é a principal ferramenta de luta da sociedade civil organizada.

Parlamentares participam de café da manhã com representantes da Sociedade Civil

Na terça-feira (28),as organizações e movimentos sociais receberam bancadas, lideranças e frentes parlamentares para dialogar sobre os desafios e propostas para o fortalecimento da democracia a partir do trabalho e defesa das OSCs. A programação do dia também contou com apresentação do grupo de teatro “As Loucas de Pedra Lilás”, de Pernambuco. 

Abong participa de reunião com a Deputada Federal Dandara Tonantzin

Durante o evento “Diálogos Pela Democracia”, os representantes da ABONG puderam conversar com a Deputada Federal Dandara Tonantzin sobre as agendas de fortalecimento da luta por direitos humanos no Congresso Nacional e também das organizações da sociedade civil, com foco para Minas Gerais, estado que elegeu Dandara nas últimas eleições. 

Reunião na Secretaria de Participação Social

A participação da sociedade civil nas decisões da vida pública é essencial para contribuir com projetos e com o próprio fortalecimento da democracia. Durante a passagem pelo Congresso Nacional, a Abong representou suas associadas em reunião na Secretaria de Participação Social.

Durante a conversa, que contou com a presença das diretoras-executivas Cibele Kuss, Débora Rodrigues e Keila Simpson, assim como o diretor Henrique Frota e o coordenador-geral, Franklin Félix, a organização pontuou sobre a necessidade de fomentar caminhos que visem a presença das OSCs no governo, assim como sua sustentabilidade.

#NaMídia

O evento “Diálogos pela Democracia” foi notícia no Portal Catarinas. Leia a matéria na íntegra: bit.ly/3SZmdOY

Veja quem mais repercutiu a iniciativa! 

Sul21: Diálogo entre sociedade civil e parlamentares quer fortalecer luta pelos direitos humanos

CFemea: Diálogos pela Democracia: Ativistas recebem parlamentares em café da manhã no Salão Negro da Câmara d@s Deputad@s 

Agência Pulsar Brasil: Evento em Brasília reúne movimentos sociais e parlamentares para fortalecer a luta por Direitos Humanos no Congresso Nacional

Inesc: Evento promove diálogo entre sociedade civil e parlamentares em defesa dos Direitos Humanos

Plenária marca o retorno do CONSEA

O Conselho Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional foi recriado e isso significa muito para a luta por políticas públicas de combate à fome, assim como para a agricultura familiar. A presidenta do CONSEA-BA, Débora Rodrigues, membro da diretoria executiva da Abong, esteve em Brasília para a plenária que marcou esta retomada e também a volta do novo Bolsa-Família.

“A Abong sabe que a sociedade civil não parou de atuar mesmo com o desmanche dos conselhos e da participação social, mas agora voltamos com o CONSEA, e, como disse a presidenta Elisabetta Recine, o conselho voltou para incomodar, incidir, propor e monitorar as ações de combate à fome. Os estados também estão voltando para casa com muito trabalho para o nosso reencontro em novembro, quando acontecerá a Conferência Nacional de Segurança Alimentar”.

A gente se encontra na luta!

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Nas redes, Nas ruas, Sempre na Luta!

Desde o início de 2020, o mundo tem passado por uma pandemia, gerando não só uma crise sanitária, mas também consequências nas esferas econômicas, sociais e políticas, além do aprofundamento das desigualdades já existentes e violações dos direitos humanos. Durante este período, os movimentos populares e sociais diminuíram – por inúmeros fatores – a presença nas ruas, que historicamente foram palco de protestos e conquistas importantes para todas e todos.

Em 2022, voltamos a nos encontrar neste espaço fundamentalmente político em um momento em que nosso principal pilar – a democracia – estava ameaçada. Entendemos que contra a barbárie, violência e a política de morte (simbólica, humana e ambiental), “tudo que nóis tem é nóis” – como canta o rapper Emicida.

Ocupamos o espaço público, dialogamos com as pessoas, enfrentamos alguns descompassos, mas saímos fortalecidos. Foi um longo caminho ao longo do ano, mas os passos da nossa gente – essa, dos direitos humanos, do respeito às religiões, do antirracismo, do direito de escolha, do bem-viver, da economia solidária, do combate á LGBTQIA+fobia, da democracia radical – ainda irão mais longe para construir um outro mundo possível. E foi isso que mostramos na nossa campanha de retrospectiva no final de 2022. O conteúdo completo você encontra aqui.

 

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Novembro Negro: Aquilombar a Democracia

Aquilombar a Democracia para radicalizá-la! A luta antirracista e o enfrentamento do estado realizado por pessoas negras foi e continua sendo essencial para a construção daquilo que reconhecemos como democracia. É importante celebrar e iluminar tais contribuições – sistematicamente ignoradas – que começam mesmo antes de Zumbi e Dandara dos Palmares e que continuam ainda hoje nos passos de parlamentares, ativistas e manifestantes.

Ainda assim, apesar das conquistas obtidas e desta contribuição, o genocídio negro, o racismo em suas diferentes configurações, o machismo e a LGBTQIA+fobia continuam em curso e ameçavam à vida e o bem viver de pessoas negras.

A Abong realizou a Mesa:  “Aquilombar a Democracia”, com a participação de Mônica Oliveira (Rede de Mulheres Negras de Pernambuco), Benilda Bento (Nzinga), Ediane Maria (Deputada Estadual eleita pelo Psol/SP) e Sheila Carvalho (Coalizão Negra por Direitos e Membro da Coordenação do Grupo de Transição para Justiça e Segurança Pública), que dialogaram sobre a centralidade da luta de mulheres negras para a conquista de direitos para todas e todos, combate à opressão e construção de uma sociedade democrática e pautada no bem-viver.

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Fé e Democracia: Nossa fé não combina com ódio

Durante as eleições assistimos ao acirramento da disputa política com a utilização da fé para manipular votos, seja com a divulgação de fake news, com a disseminação de discursos de ódio e até com a coerção de fiéis. Sabemos que a verdadeira fé não combina com o ódio, mas com a promoção da vida, com a liberdade, com o respeito às diversidades, com a valorização das mulheres, com o combate à fome e às injustiças, com o cuidado e preservação da Natureza.

A verdadeira fé, seja qual religião for, combina com a democracia!

É por isso que, neste momento decisivo para o nosso país, de embate entre um projeto autoritário e de viés fascista versus um projeto democrático de sociedade, lideranças religiosas de diferentes denominações têm se posicionado e se colocado na defesa da vida. É como se pronunciam nesta série de vídeos: Pastora Odja Barros (Igreja Batista do Pinheiro), Makota Celinha (Coord. geral do Centro Nacional de Africanidade e Resistência Afro-Brasileira – Cenarab), pastor Ricardo Gondim (Igreja Betesda), monja Kokai (Comunidade Zen Vale dos Sinos), padre Júlio Lancellotti (Pastoral do Povo de Rua), Iyálórisà Luciana d’Òyá (Ile Oba Asè Ogodo) e o pastor Cláudio Carvalhaes (Igreja Presbiteriana dos Estados Unidos).

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

 

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Em reunião do Conselho de Participação Social, Lula reafirma que combate à fome, educação e saúde são prioridades de seu governo

Presidente eleito defendeu também a volta da participação social no governo, como ocorreu nas suas gestões, que contou com a realização de 74 conferências nacionais

Foto: Ricardo Stuckert
O presidente eleito, Luiz Inácio Lula da Silva, defendeu a volta da participação social e reafirmou que o combate à fome, e a melhoria da educação básica e do acesso da população às especialidades médicas no Sistema Único de Saúde (SUS) são três prioridades de seu governo. A afirmação foi feita durante a reunião com integrantes do Conselho de Participação Social do Gabinete de Transição, nesta terça-feira (13/12), em Brasília (DF). A reunião contou com a presença do vice-presidente eleito, Geraldo Alckmin, e da coordenadora de Articulação Política, Gleisi Hoffmann.“Não teria outro sentido em voltar a ser presidente da República se não fosse para fazer melhor do que foi feito na primeira vez. Tivemos uma experiência exitosa. Houve uma participação popular muito ativa. Além das 74 conferências nacionais que nós fizemos, tivemos centenas de reuniões de conselhos que discutiram todos os assuntos. Temos que voltar a fazer”, disse ele.

Lula defendeu a manutenção do Conselho para além da transição, para “de tempos em tempos, fazer uma reunião com vocês e fazer uma avaliação de como a coisa está indo. Esse conselho precisa perdurar para a gente se reunir”, defendeu. Integram o Conselho de Participação Social 57 entidades sociais e populares de todo o país.

Prioridades

Na reunião, Lula reafirmou que tem três prioridades para seu governo: combate à fome, educação básica e acesso às especialidades no Sistema Único de Saúde. “Eu quero assumir compromisso público com essa prioridade da saúde e quero assumir compromisso público com o ensino básico desse país”, disse.

“Nós precisamos fazer um mutirão para melhorar o ensino básico nesse país. Vamos fazer um esforço muito grande para fazer escola de tempo integral, que além de permitir que a criança estude mais, vai diminuir a violência nas periferias porque elas estarão menos expostas.”

O presidente eleito defendeu a retomada do Farmácia Popular, “para que o povo possa voltar para a casa com o seu remédio”, e que será preciso fortalecer o SUS e, de forma decisiva, criando condições para que as pessoas tenham acesso às chamadas especialidades. “O problema das pessoas mais humildes no país é que eles conseguem uma consulta em algum hospital. Então, quando o médico pede um exame mais sofisticado, como uma ressonância magnética, a pessoa espera dois anos para fazer. Ninguém aguenta ficar com dor esperando, sofrendo”, reclamou.

Para combater a fome, Lula afirmou que o governo vai incentivar a produção de alimentos, por meio de programas de incentivo que foram a marca das gestões anteriores, como o PAA, o PNAE, além da retomada da Conab para a regulação de estoques.

Em entrevista à imprensa, Simone Nascimento, coordenadora do Movimento Negro Unificado (MNU), disse que o diagnóstico do Conselho apontou que, mais de 90 conselhos e espaços de participação foram destruídos no governo Bolsonaro. Poucos resistiram, como o Conselho Nacional de Saúde, importante durante a pandemia. Kelli Mafort, coordenadora nacional do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST), relatou que após 15 dias de trabalho, o conselho montou diagnóstico, sugeriu revogação de normas e propôs criação de órgão para garantir a participação social nos diferentes ministérios.

Fonte: https://gabinetedatransicao.com.br/noticias/em-reuniao-do-conselho-de-participacao-social-lula-reafirma-que-combate-a-fome-educacao-e-saude-sao-prioridades-de-seu-governo/

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ONGs pela Democracia: movimento articula ações para o 2° turno das eleições

Organizações da Sociedade Civil de todo o Brasil que atuam na defesa de direitos e da democracia foram convidadas a comporem a frente ampla “ONGs pela Democracia”, iniciativa que ocupará as redes e as ruas durante o 2º turno para lutar pela reconstrução de um Brasil radicalmente democrático. As organizações se encontraram presencialmente na sede da Ação Educativa, em São Paulo, e virtualmente com representantes em outras cidades, para coordenar iniciativas que possam ser tomadas pelas organizações de forma coletiva e cooperada, respondendo às questões: como podemos nos articular? E como mobilizamos ações públicas ocupando o espaço público?

A mobilização aconteceu na última sexta-feira (07/10) e contou com mais de 40 pessoas presencialmente e 50 participantes online para articular uma agenda em defesa da democracia e que possa dialogar com a população sobre a importância do voto, além de elaborar materiais informativos com as regras da justiça eleitoral para o voto em trânsito, quem pode votar no 2º turno,  entre outros serviços de apoio às eleitoras e eleitores.

 

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Encontro do Conselho Diretor Abong 2022

O Conselho Diretor da Abong se reuniu em Salvador, Bahia, nos dias 15 e 16 de agosto para dialogar sobre processos, estruturar as próximas ações e iniciativas em defesa da democracia e das OSCs brasileiras.

Foram 2 dias de muita partilha, afeto e cuidado para uma construção coletiva do futuro que buscamos.

O evento contou as histórias e vivências de representantes de todas as estaduais da Abong e também com nossas Diretoras e Diretores Executivos.

Durante o encontro, também foi lançado o Perfil Abong 2021 e a publicação “Nossos Saberes: Práticas para Transformar o Mundo”.

Rememorando toda a potência de luta e afeto que aconteceu no 1° dia de Encontro do Conselho Diretor da Abong em Salvador.

A mesa de abertura sobre “Educação popular e os caminhos para o esperançar” contou com a mediação de Débora Rodrigues, diretora executiva da Abong e da Vida Brasil, e a presença de outras companheiras e companheiros de caminhada:

– Thiago Pereira, do IRPAA,
– Valdecir Nascimento, da Odara Instituto da Mulher Negra
– Keila Simpson, da Antra
– Alex Federie, da CDJBC.

Na ocasião, as associadas também ficaram sabendo um pouco mais sobre os próximos projetos da Escola de Formação da Abong.

Na segunda parte do encontro, foi a vez de mergulhar nas atribuições e papéis do Conselho Diretor, estruturar os eixos e GTs que vão direcionar a nossa ação rumo ao futuro que buscamos pelos próximos anos.

O dia foi encerrado com o lançamento do livro “Nossos Saberes: Práticas para Transformar o Mundo”, muita música e reivindicações no happy-hour “OSCs, Direitos e Democracia”, em que compartilhamos nossas bandeiras de luta para organizações parceiras, candidatas e candidatos das próximas eleições.

Fotos: Patrícia França

O último dia do Encontro do Conselho Diretor da Abong em Salvador começou com a mesa “Diálogo sobre eleições, democracia e o papel da Abong”, mediada pelas diretoras executivas Keila Simpson e Cibele Kuss.

Com a oportunidade de contar com a presença de defensoras e defensores dos Direitos Humanos de todo Brasil, a partilha de vivências e experiências de luta mostraram a importância do posicionamento das OSCs em relação às candidaturas comprometidas com a proteção à vida e aos territórios.

A potência da construção coletiva ainda gerou a proposição de dois novos GTs: Sustentabilidade e Diversidade Religiosa e Laicidade. Além do fortalecimento daqueles que já existem!

Os projetos e as estratégias para comunicação com as associadas e com o público que acompanha o trabalho da Abong e da sociedade civil também estiveram na pauta do dia.

O diretor-executivo da Abong, Henrique Frota, apresentou o planejamento para os próximos meses e todas e todos puderam conhecer um pouco mais sobre as associadas que compõem a rede de luta e cooperação da Abong com o lançamento do Perfil das Associadas, realizado a cada 3 anos.

Debate de ideias, informação, cooperação e luta, mas com muitos abraços, afeto e cuidado. Gratidão a todas e todos que construíram este momento que fortalecerá ações nos territórios. Vamos rumo ao futuro que buscamos! 

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Somos Todos ONGs

#SomosTodosONGs

Tem gente que passa todos os dias tentando promover educação de qualidade para estudantes do Brasil.
Tem quem procure proteger a natureza e o meio ambiente.
Quem entregue comida para quem tem fome.
Quem busque terras para as pessoas plantar e um mundo mais justo e menos violento para mulheres, negros, indígenas e LGBTQI+.
Tem quem tente fazer do Brasil um país com mais transparência, menos corrupção e mais inclusivo para pessoas com deficiência e imigrantes.
São pessoas como você, solidárias, que fazem parte da mesma sociedade e se organizam para deixá-la mais equilibrada e inclusiva para todas as pessoas.
Às vezes, são chamadas de ONGs. Outras, de organização da sociedade civil, de movimento social e até de ativismo.
Seja como for, somos pessoas que estamos juntas trabalhando por um mundo melhor e assim queremos continuar:
Sendo povo, fazendo para o povo e pelo povo.

#SomosTodosDireitosHumanos
#SomosTodosONG
#AbongNasRedes

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